Por Mesquitinha
O azeite ao contrário do vinho, quanto mais novo, melhor.
Ele novo, é encorpado e a melhor maneira de prová-lo é puro ou com pão. Eu que tenho pressão baixa gosto de colocar no pão com um pouquinho de sal. Não se concebe um bom restaurante hoje em dia, sem um bom azeite sobre a mesa. A compra para o lar deixou ser tarefa da esposa incluído no roll mensal, passou a ser do marido que analisa nas prateleiras com a mesma atenção de quando escolhe o vinho, ou queijo, ou uma lataria de um iguaria fina.
A especialista Rosa Nepomuceno elaborou uma carta com 40 rótulos para o supermercado Zona Sul do Rio de Janeiro, ficou 10 dias numa fazenda na Itália de setembro a janeiro, melhor época para as oliveiras. Percorreu Espanha que produz 60% do azeite do mundo, Portugal (Vale dos Lobos ), Grécia ( Protouli ), Turquia ( Laleli ). Existe uma velha briga qual o melhor, e usou de opinião que é o italiano. Ela recomenda o extra virgem com 0,1% de acidez, mas lembra que o mais importante são os cuidados com a produção, principalmente os moinhos de produção artesanal. As oliveiras frutificam com três anos, alcançam a plenitude aos 30, passam dos 100 enxutérrimas, e de excepcional qualidade aos 300 anos.
Existem mais de 2.000 variedades de azeitonas próprias para se produzir azeite. Existem aquelas que resultam em azeites com excelente sabor, aroma textura, e outras que resultam em azeites com gosto e aroma de óleo, chegando a ser aguados. Ambos podem ter até 0,1% de acidez, portanto o azeite além de ter 0,1 até 0,8% de acidez tem de ter sabor de azeitona, aroma de azeitona e textura de azeite. O Chile com as marcas Ouromale,, Olave, Terramater, cujos olivais crescem na região do Maule, produz Azeite com 0.2% de acidez de ótima qualidade. O argentino também é muito bom, e no Brasil estamos começando em Maria da Fé na Serra da Mantiqueira. A Associação dos Sommeliers em agosto dará curso sobre Azeite.
Ele novo, é encorpado e a melhor maneira de prová-lo é puro ou com pão. Eu que tenho pressão baixa gosto de colocar no pão com um pouquinho de sal. Não se concebe um bom restaurante hoje em dia, sem um bom azeite sobre a mesa. A compra para o lar deixou ser tarefa da esposa incluído no roll mensal, passou a ser do marido que analisa nas prateleiras com a mesma atenção de quando escolhe o vinho, ou queijo, ou uma lataria de um iguaria fina.
A especialista Rosa Nepomuceno elaborou uma carta com 40 rótulos para o supermercado Zona Sul do Rio de Janeiro, ficou 10 dias numa fazenda na Itália de setembro a janeiro, melhor época para as oliveiras. Percorreu Espanha que produz 60% do azeite do mundo, Portugal (Vale dos Lobos ), Grécia ( Protouli ), Turquia ( Laleli ). Existe uma velha briga qual o melhor, e usou de opinião que é o italiano. Ela recomenda o extra virgem com 0,1% de acidez, mas lembra que o mais importante são os cuidados com a produção, principalmente os moinhos de produção artesanal. As oliveiras frutificam com três anos, alcançam a plenitude aos 30, passam dos 100 enxutérrimas, e de excepcional qualidade aos 300 anos.
Existem mais de 2.000 variedades de azeitonas próprias para se produzir azeite. Existem aquelas que resultam em azeites com excelente sabor, aroma textura, e outras que resultam em azeites com gosto e aroma de óleo, chegando a ser aguados. Ambos podem ter até 0,1% de acidez, portanto o azeite além de ter 0,1 até 0,8% de acidez tem de ter sabor de azeitona, aroma de azeitona e textura de azeite. O Chile com as marcas Ouromale,, Olave, Terramater, cujos olivais crescem na região do Maule, produz Azeite com 0.2% de acidez de ótima qualidade. O argentino também é muito bom, e no Brasil estamos começando em Maria da Fé na Serra da Mantiqueira. A Associação dos Sommeliers em agosto dará curso sobre Azeite.
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