domingo, 3 de novembro de 2013

Seu Miyagi – Sushi Lounge


Prepare-se, você está prestes a conhecer mais um dos inúmeros restaurantes de comida Japonesa de Santos...


- Opa, “pera  aí”...  mas este não é um restaurante qualquer, este é o restaurante do seu sobrinho!!!  Complicado hein Sr. Marcão, ficar fazendo propaganda da família aqui no seu Blog... Que negócio é esse???
- É, mas tem uma longa história por traz de tudo isso... Levei um ano para colocar o Seu Miyagi aqui no Blogasso como um dos meus preferidos... e motivos não faltam... Vejam só:
Há um ano, Guilherme e Fabinho, iniciando a carreira após finalizarem a faculdade de Gastronomia, juntamente com um amigo entraram na sociedade deste quase que esquecido restaurante japonês ali na Euclides da Cunha.
Com todo gás que a juventude permite, literalmente arregaçaram as mangas, e deram aquele tapa na casa. Daí foram se infiltrando na cozinha, na rede de fornecedores, e no vai e vem de garçons, copas e cozinheiros, até finalmente comprarem a parte dos outros sócios, ajustarem a equipe e assumirem suas funções integrando toda a casa:
Fabinho ficou com o Sushi


E Guilherme com o Salão.

E o Yin e Yang da casa se completou com uma cozinha e o serviço de mesas todo feito por mulheres harmoniosamente cozinhando, desfilando e servindo, como todo restaurante Japonês deveria se propor. Afinal saborear as delícias da culinária oriental merece todo um preparo especial, com um clima e um ambiente que favoreçam. É ou não é?
E assim, “Seu Miyagi “ alcançou sua maturidade e equilíbrio de tal forma que me permite agora, sem medo de errar e sem nenhum nepotismo,  recomendar para qualquer leitor.
Sem os vícios e a ganância dos antigos e impiedosos, Guilherme e Fabinho primam pela qualidade.


Impetuosos como todos  jovens, arriscam constantemente com belas  novidades colocando o coração à frente de tudo o que fazem. Como no Cannapé de Salmão, aqui ao lado do Carpaccio de Salmão


Além do mais, quando a gente vai a uma casa que a gente confia, passamos a não ter medo de nos entregar a novos experimentos, como o Hotroll’s, que até então nunca tive a curiosidade de experimentar, mas que passou a ser um dos meus itens preferidos. 



Neste dia, fui de Festival, mas todos os dias a opção a la carte também funciona com a mesma generosidade e atenção.
Não poderia dar em outra coisa a não ser a conquista de mais e mais seguidores e clientes ninjas levados pelas mãos de amigos que sempre querem voltar.
Parabéns Guilherme e Fabinho, que a Luz divina de todos os Freezers e coifas continuem os iluminando.
Grande Abraço!!!
“Seu Miyagi – Susshi Lounge – A La Carte, Festival e Delivery  - Rua Euclides da Cunha, 262 – Santos – Tel (13) 3041-4430

domingo, 11 de agosto de 2013

Restaurante Dois Irmãos

Nada muito grande, nada sofisticado. Toalhas de papel sobre a mesa, mas ar-condicionado em perfeito estado e para mim, a melhor carne à La carte de Santos no momento. Precisa de mais alguma coisa?


“Dois Irmãos”, um copa e outro cozinheiro, experientes funcionários do antigo Anhangá, aquele da Epitácio Pessoa, quase esquina com a Conselheiro Nébias, compraram um boteco de esquina, depois o salão de beleza do lado, e em 2007, com mais um antigo garçom, também do Anhangá, colocaram a casa para funcionar a todo vapor.
De entrada aquele pãozinho no azeite e alho, muito melhor do que muito couvertzinho metido a besta por aí. O simples e gostoso que resolve


 Aliás, coincidentemente, saí dois dias seguidos para comer em nossos restaurantes da cidade. Dois dos que servem pratos feitos, elegantes, muito bons, apresentação estupenda, serviço de primeira, mas com pouco sabor.
Em um deles, comi um filet de peixe com Risoto de três cogumelos... Desculpe, mas o linguado do Kilo do Sale & Pepe dá de dez a zero.
No outro um Filé Mignon com creme de Gorgozola e risoto de Fungui. Dá para ser ruim??? É Mas o risoto estava salgado com queijo em exagero e o filé sem gosto. Mesmo com um molho de gorgonzola por cima...
Realmente, ou meu paladar não combina com essa frescurada toda ou os "Chefs"  capricham tanto no visual e inventam tanta viadagem que esquecem do essencial: aquele negocinho que fica na boca pedindo “eu quero mais”. 
E já que faltava comparar a carne, fui para o meu restaurante favorito para comer carne: O Dois irmãos... Comida farta, porém com sabor. Meu filé favorito é o A Daniel. Inigualável. Mas para satisfazer a family, um filezinho a Parmegiana para um domingo feliz.


E na primeira dentada, nota 10. Comida com sabor é outra coisa... Mas cuidado, você pode passar mal, os pratos são enormes e você não consegue parar de comer... leve mais gente para dividir...

O "Dois Irmãos" fica na R. Primeiro de Maio 195, na esquina com a Jurubatuba. Na esquina fica o bar. Do lado, na R. Primeiro de Maio o restaurante. – Tel 3236-0713

sábado, 27 de julho de 2013

New York para iniciantes – Parte I - Um Caiçara caipira em Nova York, ou New York, como queiram... Yes!!!

Um dos meus sonhos era conhecer Nova York.
Com aquele pensamento tacanho, só sonhava aquele sonho que no fundo nunca imaginava que acontecesse.
Conforme foi chegando o dia da viagem comecei a ficar com medo. Medo da língua, medo da viagem, medo de gastar demais, medo do frio, medo de alguém se perder, medo de tudo... então lembrei  que sozinho com minha recém casada esposa, fomos de lua de mel para Cancun,  sem medo de nada, alugando carro, lambreta, Jet ski, pegando estrada e tudo mais... o que era  isso que estava se passando por mim agora, ainda mais que estava indo com minha irmã e meu cunhado que tinham uma baita experiência em viagens???
Acho que no fundo era medo de merecer algo tão grandioso... Será que eu mereço isso? Será que é verdade que eu vou para Nova York??? Parecia um filme que ia acontecer e eu ia apenas assistir... Que caiçara mais caipira...
E realmente, foi quase isso mesmo. Em NY me senti dentro de um filme. 
Meio que anestesiado, me sentia quase que de plástico, impermeável, como se aquilo não entrasse dentro de mim e eu não fizesse parte daquilo... mas não tinha tempo a perder, NY era apenas de passagem, íamos para a Disney com a crianças, então acorda meu chapa e aproveita!!!


New York para Iniciantes – Parte II – Os EUA é isso tudo e muito mais...

Outra coisa que eu tinha dentro de mim era um preconceito (ou inveja?), que seja, mas uma raiva desgraçada de quem ficava falando bem dos EUA, da Europa, e metendo o pau no Brasil... Isso acabou. E não precisa ir longe para acabar com esse pensamento. Vá para Lima no Peru ou para Santiago do Chile que você vai ficar com vergonha do nosso país. E agora mesmo, li uma reportagem de um  jovem destes que participou destas maravilhosas manifestações de rua  e que tinha ido ao exterior e sentiu a mesma coisa. E agora digo sem nenhum receio:
“NOSSO PAÍS É UMA MERDA!!!”  com todas as letras... Temos que dar um jeito nisso!!!
Só quem não saiu daqui é que pode discordar.
Como já dizia o poeta:
“Aqui é uma merda, mas é bom. Lá fora é bom, mas é uma merda”
O que dá na gente é a seguinte “inconformação” (acabei de inventar essa):
Por que a gente não consegue fazer as coisas direito por aqui?
Por que não temos asfalto e calçada sem buracos?
Porque jogam sujeira no chão?Por que as pessoas não respeitam as filas, as faixas, os avisos? Por que as coisas não funcionam? Por que temos tanta miséria em um país tão maravilhoso e com tanta fartura? Por que as pessoas estão ficando tão violentas e amargas se o nosso povo tem (ou tinha?) um coração tão bom? Que merda é essa???
Bom, tenho minhas hipóteses, mas isto é para outro post... chega de amargura e vamos para NY que é o que interessa no momento ... daqui prá frente só alegria:


New York para Iniciantes – Parte III – Passeando por Manhattan - Minhas singelas Dicas

Bom, nem precisava dizer que NY é uma cidade maravilhosa para se passear... e a pé... Mesmo em Janeiro, num frio beirando o zero, você sai para a rua. E é disso o que mais gostei. Como Santos, a ilha de Manhathan é plana e fácil para se localizar e se locomover.
Da parte sul do Central Park até o sul da ilha (Battery Park), onde se pega a barca para a Estátua da Liberdade são 8 Km, e na transversal entre os dois rios, de um lado a outro da ilha são apenas 3 Km. Ou seja, para um bom caminhante, dá para visitar a parte mais nobre de NY a pé. Mas se preferir metrô ou taxi, tudo bem, o serviço é excelente.
Na parte norte do Central Park começa o Harlem. Na parte sul do parque se localiza a região mais turística e badalada, na qual me emburaquei. Comecei meus passeios por ali mesmo, na avenida sul do Central Park, a Central Park South (ou 59 Street). Do lado direito tem uma praça bem transada, a Columbus Circle e um shopping, o Time Warner Center.
Uma dica legal de uma amiga que morou lá por cinco anos é o supermercado e o restaurante estilo Self Service no sub-solo deste shopping com preço bom e fácil de se servir. O mais difícil é achar lugar para sentar, porque a parada é cheia. Por aqui passa a Brodway, uma avenida imensa que vem desde os quintos dos infernos e vai até o finalzinho da ilha lá no sul.
Mas vamos para o lado oposto do Central Park pela 59 Street, na esquina com a 5ª avenida, onde  tem a loja da Apple e a Schwarz, uma loja de brinquedos e guloseimas imperdível...

e daí, descendo pela 5ª avenida começa o festival de lojas, prédios, museus, igrejas, parques e atrações que não acabam mais.
Minha dica é pesquisar com antecedência as lojas, bares, restaurantes e passeios e se programar para ir conhecendo tudo por quadras. Qualquer lugar vale à pena... Neste mesmo dia ali pertinho nós fomos na loja da Sony,

Depois passamos pelo prédio do Donald Trump, pelo Rockfeller Center e caminhamos até a Times Square onde comemos muito bem no Planet Hollywood.

A Times Square é um caso à parte... fomos todas as noites para lá. Impossível não ficar extasiado pelo colorido das luzes, das telas gigantes, dos teatros e lojas piscando... 

sem dizer da loja gigante da “MM” onde as crianças piraram...

e daí de volta  para o hotel, sempre a pé. Andar por Manhathan como já disse é como fazer parte de um filme.

Nós ficamos hospedados em um hotel em frente ao Central Park, o Helmsley Park Lane Hotel, e esta foto abaixo não é foto de propaganda, fui eu mesmo que tirei... .

Um luxo exagerado para um pé rapado como eu, mas não deixei a peteca cair... afinal como sempre diz meu pai, “morro duro mas não perco a pose”.

Dia seguinte, domingão, consegui levar todo mundo para a Times Square Church...
e prá mim foi a coisa mais marcante da viagem. Eu queria assistir a uma missa gospel e pesquisando achei esta igreja, que não era católica, mas ficava pertinho do hotel e perto da Times Square, (lógico).
Localizada em um antigo Teatro, a Times Square Church foi muito mais do que imaginávamos.
O culto começa pontualmente às 10:00 no domingo (horário de lá), e claro, como bons brasileiros e ainda mais com três crianças, além de chegar em cima da hora, armamos o maior alvoroço no sobe e desce das escadas até descolar um lugar pertinho do céu... digo, do palco...
Uma banda ao vivo, e um coral com mais de 100 integrantes deram um espetáculo de uma hora seguida. Na segunda música já estávamos todos chorando, louvando e cantando que nem doidos. Um baita de um telão vai passando as letras das músicas e não tem quem fique parado. Um show. Um baita show.
Aliás, a recepção que deram aos que pela primeira vez foram à Times Square Church foi muito legal. Logo depois da terceira música, um dos pastores deu boas vindas aos visitantes e imediatamente fomos todos cumprimentados pelo pessoal à nossa volta. Aí nos sentimos em casa. De turista virei fiel.
Além disso são super organizados, com orientadores muito atenciosos em todos os lugares. Se você quiser só assistir às músicas, tem um lugar especial para você sair na hora que quiser. Se quiser tradução, tem um telão em uma sala com tradução simultânea. E se quiser assistir a todo o culto, é só chegar meia hora antes que eles recebem a todos com muito carinho, e instalam a todos com todo o conforto. E o sermão foi muito bom, caiu feito uma benção sobre nossas cabeças, e no final, mais música para encher os nossos corações. No site da Times Square Church tem mais fotos e inclusive pode-se assistir a missa pela internet ao vivo aos domingos. Ah, tirar fotos dentro da igreja é proibido, mas que brasileiro consegue seguir alguma regra???

 Saindo da Times Square Church, mais passeio pela Times Square e um super almoço na Cantina Carmines, sem dúvida nenhuma a melhor dica de restaurante que tivemos... divino.
Dali fomos caminhando até o Empire State. Eta passeiozinho de turista, pensei... mas ora bolas, a gente era o que?? Então vamos lá...
O Empire State não é só altura. Ao se aproximar dele já se vê sua desenvoltura, sua pujança e o brilho de suas placas de aço. Que construção magnífica, suntuosa, marcante. Simplesmente lindo.

 
Como em tudo que visitamos, muito bem organizado, bilheteria, museu, souvenirs, terraço, bar, tudo funcionando perfeitamente e valendo cada cents... 
E claro, a vista é imperdível.

Do Epire é a melhor forma de se ver e entender a bela ilha de Manhattan.



































Voltamos ao hotel para as garotas se emperiquitarem, afinal iríamos assistir o Rei Leão na Broadway...
Foi legal, mas gostei mais da apresentação que a minha filha fez aqui no Coliseu com a turma da Contra Passo... Outra dica: podendo assistam a todos os shows e peças que conseguirem afinal, a arte e a música está em todos os lugares e saem por todos os poros dos americanos. Não é à toa que os caras arrebentam neste quesito.
No dia seguinte, mais passeio de turista: A Estátua da Liberdade. Outra surpresa prá lá de agradável. Bem no sul da ilha, em uma praça super gracinha (como diria a Hebe Camargo), saem as balsas. Outro passeio imperdível. A vista que se tem de Manhattan quando estamos navegando é algo impressionante:


E a estátua? Linda, imponente, vistosa, magistral, impoluta (lembram dessa?), simplesmente magnífica.












A estátua fica em mais um parque limpo, bem cuidado, tudo super organizado, com tudo funcionando. Um passeio delicioso.
Na volta, a duas quadras de onde descemos o Touro da Bolsa de Valores, e Wall Street...

ah meus investimentos... como rezei em Wall Street, mais do que na Times Square Church...

mas não teve jeito, essa merda só cai... mas vamos lá... Queria ir até a prefeitura ver seu prédio e depois até o Pier 17 para tirar umas fotos da ponte do Brooklyn e até atravessá-la a pé, mas fui uma minoria vencida e fomos para as lojas do Soho... , claro passando antes perto das torres gêmeas que estavam sendo reconstruídas...
E no Soho, que pedaço legal de lojas, bares e restaurantes... e nada mais americano do que uma bandeira dos EUA feita de Tênis, né???
 Saímos do Soho e fomos a mais compras, agora para o papai aqui, na B&H. A B&H é imperdível. Se acham a Best By o máximo, a B&H é 10 vezes mais em eletrônicos, som, foto e vídeo. Tem de tudo: de TV a binóculo, de equipamento de som profissional à capinha de máquina fotográfica xereta. E toda dinâmica e fluxo de material por esteiras no teto da loja, sem dizer que dá para comprar as coisas daqui, falando com vendedor brasileiro lá. Aliás vendedor brasileiro tem em quase todo lugar agora... E garçom ou porteiro que já teve uma namorada brasileira então, em quase todos os bares e hotéis... mas vamos lá... ainda deu tempo para passar de volta na Times Square para jantar no Hard Rock Café
  e depois para arrematar a noite atacamos uns Cup Cakes da Magnólia Bakery... delícious...
No nosso último dia em NY, começamos com um passeio pelo Central Park. 

















Contra tudo (o tempo fechando) e contra todas (minha mulher e minha filha que estavam de bico virado) fomos andar pelo Parque mais famoso do mundo. Deslumbrante... mas olha o humor da fera:

Suas pedras negras, os bancos inteirinhos e reluzentes, esquilos, árvores lagos e gramados, com os imensos prédios à sua volta, realmente é um espetáculo para curtir o dia todo...
Aliás, um dia inteiro é pouco. O parque é gigante.  Além do Museu de história natural, do Zoológico, da pista de patinação e dos lagos, as alamedas e os gramados são um convite e tanto para uma longa e deliciosa caminhada.
Mas começou aquela chuvinha e nos mandamos... e quando chove, o que a gente faz em NY?
- Nos abrigamos em lojas e mais lojas... a Mulherada foi ao êxtase... almoçamos muito mal (no artigo sobre comida explico melhor) e voltamos à Times Square. Aí o grupo se separou. Minha irmã com as crianças e meu cunhado foram ao museu de cera. Eu queria ir à Grand Station. E minha esposa queria fazer mais compras... mas não queria ir sozinha... então lá fui eu...
E á Noite, eu e meu cunhado fomos assistir a uma partida de Hoquei sobre o gelo no Madisson Square Garden. Na hora do rush, descemos a Sétima Avenida á pé por entre uma multidão, e chegamos para pegar nossos ingressos, pré comprados pela internet. Tudo tranqüilo, organizado e perfeito.


Famílias inteiras e grupos de amigos foram se chegando e abrindo os portões, educadamente cada um foi buscando o andar onde se localizaria suas cadeiras. Em cada andar, lanchonetes, banheiros (tinha até papel higiênico e tampa na privada), lojas, team leaders, cerveja gelada, petiscos, enfim, tudo para ser consumido e curtido. E os caras bebem meu... tinha muita gente que nem assistiu o jogo, só ficava nos botecos... E o hino Nacional, aqueles cantados no gogó por um cara com sangue de aço, sozinho com a platéia inteira só esperando para ver se o cara dava uma rateada para tomar vaia... e arrepiou, sensacional...
O jogo? Sei lá, era porrada prá todo lado, mas ganhamos... e valeu... NY vale muito à pena. Parabéns Americanos, não é à toa que sentem tanto orgulho pelo seu país...

New York para Iniciantes – Parte IV - Onde comer (ou não) em NY.

Comidinhas que provamos, gostamos e aprovamos:
- Carmines – O melhor de todos. Cantina Italiana com o calor brasileiro. Vá com tempo para curtir o balcão antes de sentar para comer.
E vá com fome... os pratos são bem servidos e os preços muito honestos. Famílias passam horas comendo em suas mesas. Por isso recomendam fazer reserva antes. Nós demos sorte (ou azar, bem que eu gostaria de ficar um pouco no bar) e sentamos logo que chegamos.
O couvert, a entrada de Lula à dorê e a salada que pedimos já foi quase uma refeição completa. Aliás, fiquei fã da Caeser Salad...
Depois o macarrão com almondegas foi só para arrematar... para dois casais e três crianças foi mais do que suficiente.















- Hamburger 5 Napkin– (próximo da Times Square, um pouquinho fora do circuito turístico, para sentir um pouco do ambiente dos americans...
fomos super bem atendidos e os sanduíches maravilhosos, sem dizer que com duas Brooklyn Pilsner eu já estava em Casa...

















- Magnólia Bakery – Cup Cakes e docinhos perfeitos para arrematar no final do dia
- Planet Hollywood – Todos iguais, no mundo inteiro, por isso dificilmente se erra... e não é só sanduba não como o que eu comi...


A turma atacou de pasta:



E minha filhinha com um singelo Steak com fritas





















- Hard Rock Café – outro lugar que não tem erro...
- Dean & de Lucca – no Soho – muito bom para uma comidinha rápida durante as compras... Fui de Caesars Salad, e o restante da turma de sanduíche e Pizza... tudo ótimo. /

E ainda as dicas que recebi e não pude conferir:
Balthazar  - Soho – tentamos entrar mas estava lotado
Cervejaria Heartland Brewery - No 2o Piso do Empire State.
Dylan’s Candy Bar - 5000 tipos de guloseimas – 1011 da 3th Av, entre a 60th e 61 th
Hellen’s Stardust – na Times Square – Além dos ótimos sanduíches, de repente os garçons e garçonetes começam a cantar e dançar.1650 Broadway com 51st Street  
Shake Shack Times Square – Dito como um dos melhores hambúrguers de NY. Também tentamos entrar, mas estava lotado. - 691 8th Ave entre 43 e 44
E finalmente, quem acompanha meu Blog sabe que eu não costumo meter o pau em lugar que não gosto. Aliás, quando o bar ou o restaurante não estão no meu Blog, é porque ou eu não conheço ou eu não gostei...
Mas não dá para deixar passar (ainda mais nesta onda de tantas manifestações) um lugar onde se fala super bem, mas onde a gororoba não é lá estas coisas, sem dizer na demora e na má vontade e falta de educação do cara da recepção que coordenava as mesas.  Não só com a gente, que eu já mandei logo um “fuk you seu viado” que o cara ficou na dele, mas com duas moças com uma criancinha atrás da gente o cara foi um animal... dá para acreditar que estava o maior pé d’água, naquele frio de inverno e o traveco fez as moças deixarem o carrinho do bebê na chuva??? Só não parti tipo Micke Tysson prá cima do cara porque estava com as crianças... um lixo: anota aí – “Serendipity 3” Fuck you de novo seu otário!!!

E aguardo suas dicas também...