quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz Ano Novo

Então... passada a ressaca do natal já tem outra parada forte pela frente...
Tem gente que se controla no natal para no reveillon meter o pé e a cabeça na jaca... eu já vou com tudo nas duas... e com mais uma outra festa no meio que é melhor nem comentar no momento, portanto, computando tudo, são três baladas em 7 dias e eu ainda estou inteiraço... isso sim é que é triatleta...
Mas vamos ao ano novo.
Novas promessas, novas esperanças e novos métodos para se alcançar os sonhos, porque na verdade os sonhos não são tão novos assim, são os mesmos que não conseguimos alcançar no ano passado...
E vai ver é esse o problema. Não é que não realizamos nossos sonhos e planejamentos, eles é que estavam errados...
Portanto é melhor trocar os sonhos por uns mais novos, e quem sabe mais modernos, assim provavelmente as esperanças sejam ainda mais fortes e aí sim consigamos realizar nossos desejos.
Mas tenho visto que este negócio de sonhar e planejar está cada vez mais difícil.
Para se ter uma idéia, nestes 10 dias que tirei de folga percebi que consegui ficar sem fazer nada mesmo para sentar e ler um livro e pensar na vida por umas 3 horas... ou seja, nas outras 237 horas restantes eu tinha alguma obrigação para fazer...
Como é que dá para planejar alguma coisa assim???
Imagina quando eu voltar ao trabalho na semana que vem...
É..., esse tem sido meu problema mesmo, e talvez de muita gente... não temos mais tempo para pensar na vida, nas coisas boas da vida, e nos planejamentos futuros... ou a gente já pega algum pensamento pronto do tipo franchising ou vai indo no atropelo para ver no que vai dar...
Que vida louca, hein?
Já sei o que quero para o ano que vem:
Ter mais tempo pra pensar na vida e em meus sonhos...
E vocês?
Um bom ano, muitos sonhos e grandes realizações!!!

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Feliz Natal!

Saudação comum, quase que automática nesta época. Mas o que será que estão me desejando? E que “Feliz Natal” é este que eu desejo tanto aos outros?
Parando um pouco para pensar, o Natal é uma festa cristã, a festa de comemoração do nascimento de Jesus, aquele que era o filho de Deus que veio para nos salvar... lembram?
Comemoração esta tão importante que praticamente todos que conheço se reúnem para isso. Pais reúnem os filhos, avós reúnem os netos, filhos reúnem-se à família, tios, primos, cunhadas, cunhados, genros, noras sogras, sogros, amigos e amigas, todos juntos comemoram com uma grande festa o nascimento do Salvador...
O Salvador veio, nos livrou dos pecados e nos abriu a porta do Paraíso para vivermos por toda eternidade longe dessa loucura que nós mesmos construímos e destruímos todos os dias...
Mas será que basta comemorarmos com uma baita festa seu nascimento? Não parece pouco, só comemorar por comemorar?
O que será que poderíamos fazer para compensá-lo por tudo isso que ele fez or nós?
Porque dinheiro mesmo não precisaremos levar, (ainda bem, porque acho que um pedaço no paraíso não tem preço) também nem adianta levar uma lembrancinha, nem um whisky, nem cerveja e nem um lanchinho... Acho que nada disso dá para levar...
Então, se eu não vou levar nada, talvez eu possa deixar alguma coisa, mas algo que realmente tenha um grande valor, um valor à altura do que o Salvador fez por nós... e talvez aí sim esteja a importância de desejarmos do fundo do nosso coração um “Feliz Natal”...
Talvez este seja o momento de pararmos um pouco, voltarmos para dentro de nós, de sentir aquele negócio que fala dentro de nós e deixar que este sentimento seja transmitido aos outros.
Se Deus é isto e ele está em nós, em nossa alma, vamos transmiti-lo, e desejarmos que em cada um renasça uma salvação, um sopro de força divino que venha livrar a quem saudamos. Livrar do peso, da angústia, da dor, do desamor, da raiva, da dúvida, da falta de fé, da solidão, e da sua tristeza... enfim, livrá-lo para ser livre.
Livre para amar, para ser quem é, para viver na plenitude de seus sentimentos puros e verdadeiros, livre para sorrir, chorar, desejar, sonhar... e livre para ser feliz... e livre para sentir sua própria alma e sua própria vida.
Acho que desejando isso, e querendo isso, já vai estar bom de mais, não é???
Feliz Salvação, Feliz dia do Salvador, Feliz nascimento de uma nova esperança, de uma nova vida, e um Feliz Natal!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Já viu alguém chorar por um Político?

Eu vi... e foi com meus próprio olhos que vi e ouvi uma figura política sendo homenageada pelo povo em pleno velório.
Foi muito bonito, aliás, foi mesmo lindo e emocionante ver a espontaneidade de pessoas simples, mas muito simples mesmo falando, se emocionando e chorando ao contar como minha avó e meu avô os ajudaram em Diadema.
Era o velório da minha avó, a D. Sílvia, de 92 anos que acabara de falecer, 7 anos depois de um derrame que a deixou sem movimentos, sem falar e sem entender o que estava acontecendo..., apesar de sentirmos que em muitos momentos ela nos reconhecia e correspondia...
E foram 7 anos que ela esteve longe da cidade que ela e meu avô ajudaram a fundar e a construir.
Diadema era um bairro de São Bernardo do Campo e meu avô, o Prof. Evandro, se elegeu vereador com a intenção de suprir as necessidades da região. Nesta época, meu avô e o pai de um dos presentes iam à cavalo para a sessão da câmara... isso mesmo, à cavalo, e não era no velho oeste, nem no século XV, isso foi apenas há 50 anos atrás... e lá estavam pessoas contando para gente o que meu avô e minha avó fizeram não apenas pela cidade, mas principalmente por cada um, pessoalmente.
No meu ouvido, ali ao lado da minha avó, vinham me contar suas histórias:
- Está vendo aquela moça ali... ela tinha 5 irmãos... eu fui até a casa da sua avó pedir ajuda porque estava entrando água na casa dela e a mãe dela não sabia o que fazer... Sua avó encheu o carro de comida, roupa, cobertor, saco plástico, madeira, tudo que deu e a gente foi correndo prá lá... se não fosse ela não ia sobrar ninguém...
- O senhor é neto da D. Sílvia, né? Então, eu estou vivo graças a ela. Na minha casa todo mundo estava com sarampo e a minha mãe nem sabia o que era isso. Uma comadre da minha mãe levou a D. Sílvia lá no nosso barraco; ela pegou a gente, levou todo mundo para o hospital, consertou a nossa casa, arranjou emprego para minha mãe, colocou todos nós na escola e agora, oh, todo mundo tá por aí...
- Então, queria falar uma coisa... a sua avó fez a gente ser gente. Ela arranjou emprego para minha mãe, fez eu e meu irmão estudar, ela foi no meu casamento, meu irmão fez faculdade... e a gente deve tudo a ela...
- Essa é a Maria... vem cá Maria... esse é o neto da D. Sílvia... então, a mãe da Maria morreu quando ela tinha 6 anos e ela e os irmãos ficavam na rua porque o pai delas saía para trabalhar e as crianças não tinham ninguém que olhasse por elas... Fui falar com a D. Sílvia e ela foi lá no barraco deles e colocou todo mundo na escola...
- Isso mesmo, e ai da gente se faltasse... no dia seguinte lá tava ela no nosso barraco dando a maior bronca... e a gente ia voando prá escola...
E logo que o padre fez a benção, ele perguntou se alguém queria falar alguma coisa...
O velório foi na Câmara dos Vereadores, com vários deles presentes, inclusive o próximo prefeito e ninguém falou nada... aquele silêncio, até que uma senhora, de óculos escuro,chegou ao lado do caixão e apesar de toda simplicidade, com a maior segurança falou:
- Eu quero falar o seguinte: Eu estou muito triste, mas muito triste mesmo porque a D. Sílvia foi a mulher mais importante que essa cidade já teve. Ela e o Prof. Evandro trouxeram a escola, o hospital, ajudaram um monte de gente, fez a cidade crescer, arranjou emprego para todo mundo e é uma tristeza muito grande perder alguém como ela. Eu só vim aqui para agradecer a tudo que ela fez por mim e minha família. Se não fossem eles a gente não ia ser ninguém...
Logo depois mais duas pessoas tentaram falar e não se contiveram em choro...
Os Políticos?... Ora os políticos, ninguém abriu a boca... o que poderiam falar? Quem falou foi o povo. Quem discursou foram as pessoas da cidade, os cidadãos que até hoje guardam na memória aqueles que lhes estenderam a mão sem pedir nada em troca.
Que ajudavam pelo simples fato de fazerem e desejarem o bem de uma comunidade, de um bairro e de uma cidade... um pouco diferente do que a gente vê hoje por aí, né?
Nunca imaginei que tivesse a oportunidade de sentir tanto orgulho na minha vida... e orgulho de ter uma avó vereadora e um avô prefeito... quem diria...
Sílvia Ramos Esquível e Evandro Caiaffa Esquível... descansem em paz e olhem por todos nós.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Ex ambulante hoje é o Rei do Fast Food

Por Carlos Eduardo Mesquita, o Mesquitinha.

O portuga Manoel começou vendendo Panetone e Ovo de Páscoa na base compre um leve três, fruto de saldo de estoque de comerciantes que super dimensionaram as compras. Instalado numa banqueta no Largo Treze / Santo Amaro que devido à um Terminal de Onibus, e agora Metrô , transitam oitocentas mil pessoas diariamente. Depois, alí perto e com mais dois sócios minoritários que estão com ele até hoje, compraram a Padaria Quinze de Novembro, e a partir de então, ficou famoso na colônia lusa como Manézinho da Quinze.
O segundo passo foi montar a primeiro Graal , o Petropen na Régis Bitencourt, hoje essa rede se estende de Porto Alegre até a região dos Lagos / RJ, com quarenta e duas lojas. Aplicando a teoria que é melhor comprar empresas do que pagar muito imposto de renda, passou a ser dono do Pinguim, Giovanetti, Rede América de Lanchonetes, Churrascaria Barbacoa ( cinco no Brasil e duas no Japão ) e Barra Grill.
Progrediu implantando lojas Graal em terrenos com arrendamento por trinta anos onde os proprietários tem participação no faturamento bruto, tipo o Posto do Gugu na Castelo. Os gerentes tem autonomia e também percentual sob o faturamento. Instalou banheiros dignos da freqüência da Rainha Elisabeth pois é a mulher que decide qual posto deve parar. Escolheu pontos meios de viagem o que provocou parada de ônibus. Criou Marca para cada segmento alimentício, uma para a Casa de Café, uma para Hamburgers atrativa para crianças. Postos de Gasolina os quais tem reresentatividade primordial na lucratividade. Na Dutra, comprou o Clube dos Quinhentos, o Itatiaia, e em Rezende construiu um Shopping na marginal da estrada que atende o pessoal em trânsito e à própria população incluindo um terminal de ônibus urbano no sub solo, o shopping está na pista sentido SP, mas ao lado de um viaduto o fluxo contrário tem acesso e retorno.
O km 53, na Castelo sentido ída para Sorocaba é hoje a melhor casa de comida portuguesa . COMO É SALGADO O PRÊÇO, NÃO O BACALHAU , a minha sugestão é um lanche no balcão : UM BOLINHO , UMA LASCA TAMBÉM DE BACALHAU, UM CHOPP PRETO E UM CLARO , POR VINTE E CINCO REAIS. Fica vizinho á um Graal que tem UM MARRECO RECHEADO IGUALZINHO AO DE JOINVILLE., mas não vende bebida alcoólica. O km 53 vende, pois Manézinho seguindo conselhos de um patrício aqui de Santos, hoteleiro e emprendedor imobiliário , comprou os sete vereadores da cidadezinha abrigante que decretaram a lateral ser uma rua dessa cidade e portanto fóra da lei sêca. Conta a lenda que ele estava no Graal ao lado, onde estacionou um ônibus da delegação da Portuguesa de Desportos e dois diretores também donos de Padaria disseram Oh Pá ! , porque não montas uma casa de bacalhau, a brincadeira martelou a cabeça até montar.
Hoje, esse português (burro) só toca construção ou reforma de helicóptero nove meses do ano, os outros três, curte o litoral da sua terra natal

sábado, 13 de dezembro de 2008

Museu do Futebol no Pacaembu, simplesmente IMPERDÍVEL

(Por Mesquitinha, o Carlos Eduardo Mesquita)

Primeiramente, atenção para o horário de funcionamento, de terça a domingo das 9 hs até 17 hs, estacionamento à R$ 4,00 por seis horas na Praça Charles Miller.
Mais um obra do Governo do Estado de São Paulo em parceria com a TV Globo, assim como o também Fantástico Museu da Língua Portuguesa na Estação da Luz, ambos interativos e indescritíveis, agradando homens e mulheres de todas as idades, de todas as crenças e nacionalidade, despertando curiosidade cultural principalmente nas crianças e adolecentes os quais praticam além de games, jogos de exigência física.
José Serra acompanha futebol desde pequenino quando era levado por seu tio ao Palestra Itália, daí a grande afinidade com o nosso Prefeito Papa, corneteiro das cadeiras sociais, vizinho de Aldo Rebelo deputado federal ex presidente da Câmara Federal o homem que elegeu Ademir da Guia na legislação passada à Vereador, Serra ficou famoso quando gritou : Felipão Retranqueiro, e o mesmo até hoje não o perdoou.
Como fã do Futebol e automaticamente de Pelé está investindo no Museu em construção no Valongo, que por sinal na cerimônia da pedra fundamental na presença do Rei, Zito (na minha opinião o segundo melhor jogador que o Santos F.C. já teve), Pepe, Dorval, Mengálvio, recordou em seu discurso gol por gol do memorável jogo contra o Palmeiras 7 x 6 que está no Museu.
Eu me lembro que numa quarta à noite escutei no rádio esse jogo acompanhado de meu irmão Luiz Antonio que na época era palmeirense e hoje em homenagem aos filhos Pedro Henrique e João Marcos é Santista de ir com a camisa do Peixe aos Estádios. Gente com esse propósito, verba gorda, e a tecnologia da Globo só poderia ser esse Museu um show de bola, a começar pela escolha do local, o Estádio mais simpático, central, charmoso, saudoso, o melhor para assistir um jogo de futebol, que eu sempre disse : o melhor ingresso do mundo é uma numerada coberta no Pacaembu. E onde fica? Entrada ao lado do portão principal, ocupando os vestiários antigos e a churrascaria que havia no primeiro andar, onde eu marcava de encontrar antes do jogo com Paulinho do Iraque e Tonhão. No térreo, vizinho tem uma loja de material esportivo e venda de livros de futebol com o nome Roxos e Fanáticos e UM BAR TEMÁTICO COM CHOPP BRAHMA, MESAS E CADEIRAS, CREPES, SANDUICHES INCREMENTADOS, MASSAS, PORÇÕES, COMIDINHAS, SUCOS E SHAKES, E UMA EXELENTE DOCERIA.
O que mais me impressionou no Museu foi assitir vários trechos de Brasil x Uruguai em 1950, ver a arquibancada do Maracanã com o publico desde a chegada em pé, daí a razão de duzentos mil torcedores, primeiro a comemorar pois o Brasil fez o primeiro gol no final do primeiro tempo e jogávamos pelo empate, e depois emudecida e em lágrimas indo embora, incluindo Orlandinho de Freitas, Alcir Alba, João Guerra de Figueiredo e sua esposa e a minha queridíssima tia Zefinha que me deixou neste 2008
Mas, para um fecho de ouro o recomendável e pertíssimo, é o EL TRANVIA, A MELHOR CARNE E CHURRASCARIA Á LA CARTE DE SP, Uruguaia que é melhor do que a Argentina, com grelha que sobe e desce de acordo com intensidade do braseiro, e um piano bar aconchegante na entrada. Esse local, rua Conselheiro Brotero 903, tel 36678108, www.eltranvia.com.br, é um beco de rua onde o proprietário começou com duas casas, vizinho tinha um sapateiro, e depois foi comprando as outras.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Giovannetti - Campinas

Nada como a tradição.
Fui à Campinas fazer um curso de três dias e tinha só uma noite para fazer uma incursão de pesquisa... mas com tantas opções não estava fácil escolher um único bar... Em qual ir?
O melhor Boteco? O eleito pela Vejinha foi o City Bar Lanches, ou seria melhor ir no eleito o melhor Happy Hour, o “Nosso Bar”, ou o melhor salgado, o Cação Chopperia, ou o melhor para petiscar, o “Empório do Nono”, sem contar os outros indicados que pareciam também bastante interessantes: Estação São Bento, Catedral do Chopp, Cervejaria Universitária, Jockey Piano Bar, Empório Dona Bella, Estação Santa Fé
No fim, usei meu instinto animal... um animal acuado é verdade, mas animal... acuado porque andar por Campinas não é nada fácil. A Cidade está tão grande quanto São Paulo com pontilhões, viadutos, subidas, descidas e um monte de contra mão, mas o que mais me embaralhou foram as avenidas todas muito parecidas... então procurei o boteco mais fácil para ir, e para voltar é claro... e lá estava ele, o “Giovannetti” do Largo do Rosário, na Rua General Osório... que charme, que imponência e quanta tradição, que vem desde 1937...
Sozinho é triste beber, né? Eu também acho... mas tudo pelo bem do nosso blog e do meu estômago. Se bem que foi mais fácil do que eu esperava. O primeiro chopp desceu que nem Qui-suco. Como no Heins, antes que aquele restinho de chopp acabasse, o garçom já estava ao meu lado com outro, muito bem tirado, com o colarinho no ponto e a temperatura ideal. Não é à toa que foi eleito como o “Melhor Chopp” da cidade.
Dei uma geral no cardápio, e mais outra e parei nos Croquetes de carne chamados “Rolha”... e não podia ter nome melhor. Por R$ 2,60, pedi logo três, o garçom olhou levantou a pestana anotou e se foi... e aí eu pensei:
Será que eu pedi pouco?
Nossa, na hora que veio o Croquete eu entendi porque o nome era Rolha... um tolete de uns 15cm de comprimento que ai ai ai... mas com a fome que eu estava e o chopp gelado, desceu tranqüilo...
Tomei um fôlego, tomei mais chopp, e parti para a escolha do prato final... Conforme havia previamente pesquisado, outro título do Giovannetti foi o de “Melhor Sanduíche” então vamos lá... e na dúvida entre tantas sugestões pedi para o garçom, que até então estava indo tão bem no serviço, para dar o voto final:
- Doutor, este aqui é o meu predileto, apontando para o “Lingüiça Bragança”...
Na hora que veio outro baita sanduba eu pensei: “Nossa, agora não vai dar...”
Mas não tenho palavras para dizer o prazer que o sabor daquela lingüiça de Bragança com mussarela, tomate e rúcula me proporcionou...
O sanduíche veio servido em uma travessa do tamanho dele, e já todo fatiado em gomos do tamanho exato para devora-los um a um... perfeito.
Não consegui parar de comer, estava bom demais... e olha que não era fome não porque eu já tinha traçado três Rolhas... um espetáculo... e assino embaixo a escolha do Júri de Campinas... parabéns!Bom, não deu para ir a mais nenhum lugar, porque só o Giovannetti tem mais três casas, e pelo site, uma mais linda que a outra (www.giovannetti.com.br) ... então fica para a próxima ou para as dicas dos nossos leitores...

domingo, 7 de dezembro de 2008

Festa à Fantasia 2008

Mais um ano... 10 de banda e 5 de Festa à Fantasia... e valeu muito à pena.
Todas as festas são boas, mas todas causam um desgaste incrível... desde a escolha da data até a hora que ela chega :
- Será que a gente vai conseguir vender os convites?
- Será que vai dar para pagar as contas?
- Será o pessoal vai gostar?
E a resposta começa com o primeiro convidado chegando e sorrindo e por aí em diante até a alegria contagiar a todos como na foto de cima...
Nosso prazer é esse. Ver nossos amigos e pessoas que nunca vimos curtindo, rindo à toa, se divertindo e soltando a emoção que fica quase sempre presa dentro da gente... Muito obrigado a todos que os convidados que proporcionaram mais um ano de realização...

Mais fotos da Festa à Fantasia no site dos Insistentes: http://www.insistentes.com.br/